domingo, 13 de dezembro de 2009

Não sei sobre Domingos...

Não sei
quando escrevo assim, em domingos...
dias esses que se deslocam da realidade e se posicionam num imaginário louco...
longo e demorado...

não sei o que fazer quando escrevo nesses dias
parece outro tipo de respirar
outro jeito de beber água
de ouvir meus amigos dizerem suas verdades

outro jeito de fazer poesia
faço poesia hj
em domingo
como domingos... que migram...se ligam...desligam
dez vezes...dez

Agora que o tempo vai e se encaminha proutro lado
o lado de um outro ciclo
que teoricamente já iniciou.
mas a realidade das regras é diferente do sentimento
o sentimento ninguém controla

como agora
eu...
escrevo, e passo a escrever
sem saber o dia de amanhã
porque aos domingos...
Ah! aos domingos tudo é diferente
tudo tem outra cor
outra explicação
que não se explica
se sente...

sábado, 5 de dezembro de 2009

A inesperada....

a vida vai
o tempo vai
a gente vai
e fica algo submerso, solto e voando

algo de nós nos outros
clareia as ideias
limpas as janelas do inconsciente
e limpa tudo mais

toda poesia faz esse trabalho efeito
magia
faz tudo antes do minutos anterior
antescendente
previo
antes de tudo
a poesia acalma nossos corações
sem mais explicações

palavras levianas
soltas
sem profissão
mas que desejam traduzir algo

que traduzam da melhor forma
que se dediquem a seu oficio solto

que vivam o segundo da leitura
e se percam depois

e quem sabe dêem o significado a nós
daquilo que não antes conheciamos

e fomos indo
e cheguemos la

que a benção seja conosco nesse momento
e que se faça verdade
aquilo que ainda não sabemos

do inesperado

Cláudio

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Palavras ...

O jogo que existe entre nossas ações,
palavras corridas, que voam
perpassam por nós, desatam a nós
nos quebram inteiros

Tão frágil que somos
qualquer som que nos chegue
caímos sem dó

Palavra é ferro
é fogo que mata
invade e consome
provoca o sentido, o som, o caos...

cria emoções
vai lá nas entranhas das minhas cavernas
tão secas, vazias
explica meu todo resto

Cláudio Mattos

Escrito em 15/08/2009 ás 09:57 da manhã um sábado feliz de agosto.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Passageirismo Corriqueiro

as coisas da vida são tão passageiras,
passageiras como o vento que entra em casa
e entra em nós...

e sai diferente
que nem outra coisa
que não se explica
nem se vê

...e que depois retorna
por outros lados, de outras formas

...

seres complicados se materializam assim e ali
e vão andando...
pra lá e pra cá...
pra lá e pra cá...
de um jeito ou de outro...

até que depois tudo mais se cala.
as onda se estagnam.
e as vozes silênciam.
o nada deixa de ocorrer

e o vento voltar a bater nas janelas,
e o ciclo nunca há de acabar,
e a vida há de se transformar,
se mutar
em algo que não se sabe o que


...até outro espaço, tempo e dimensão, não conhecidos

por nos nem ninguém...

viajam
e não percebem
mas vivem entrando
e saindo como as águas
que vem e vão
que vem e vão e ficam
onde? - não sei...

mas vem e vão e vão
e foram...


... , .





Cláudio Mattos

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Coisas doida aí!

é um tempo louco
de coisas se unindo
em si próprias

a morte..

tão efêmera,
ela simplesmente acontece
que coisas não?!

a vida...
perdura.
ou morre ainda viva

há de se ser confuso para quem não vive
haveria de haver mudança
para que não deixassemos de viver

a vida...
que coisas

carpe

é louco!!

é louca
mudança
consciência
tempo e espaço
oportunidades

não as desperdiçe...

não.




Cláudio Mattos

sábado, 15 de agosto de 2009

Caminhos.....

Caminhos do inconsciente, segmentos sem noção
O sentido se perde na estrada,
O caminho é uma longa caminhada

Perderemos o rumo...sem olhar pra trás.
talvez este seja o próprio objetivo e
que nem gaivota no céu, seremos mais livres

E não só fisicamente...
afinal para ser livre é preciso, imprecisão
é preciso se desligar do consciente e se fazer verdadeiro...

Tragamos significado ao nosso vôo...

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

colorido cinza de idéais...

novas imagens permeiam minha alma
não so imagens mas cenas exatas...
e sons
como trilha
e até falas
como se um mundo ainda não conhecido
e até de certa uma maneira, desconhecido de mim fosse se formando
sem explicação
e se interrelacionando com outros mundos que também vou criando...

pessoas, tempo, notícias,
lugares,
horarios de acontecimentos que marcam
e de uma hora pra outra tudo vai se encaixando de uma maneira irônica
e engraçada de modo que não tem jeito

fica tudo assim
meio que sem explicação pros outros mas por dentro e por fora rio de me acabar...

até esborrar... chua-chua
rio
rio
rio
aí chega o recife do outros
e me barra
com o seu naum entender
mas eu concluo.

.

claro
sem problemas
na minha inconsciência
digo...
entendo porque
meu amigo
naum se preocupe

é porque contar e explicar uma piada
é extermina-la
desculpe não puder projetar de maneira real
e virtual tudo o que aqui nesse comboio de idéias se passa

não dá pra entender
ao certo
mas tentarei de outras formas, não explicar
mas exemplificar
com amor
carinho
e ação
tudo aquilo que se forma
de forma criativa
do meu cotidiano
e do meu imaginário
sem nenhuma dissociação...
so-mente
mente e
ação!


e vai indo
foi!

fui

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Aurora

Vista louca de manhã
faz acordar gente sã
que dorme e acorda
sem saber todo o sentido da aurora

Oh aurora porque foste embora,
tanto te amei e por te me derramei
dentro de um navio sem nexo nem sabor
foste...foste embora...

Por tudo e por ti...
fiquei sem entender mas
me fez entender o inverso da dor.
me transformei pra te dizer
aquilo que naum queria dizer pra ninguém
assim e pronto
nada mais...


O pedaço arcaico do meu eu ficou boiando
indo e vindo
indo e vindo nas ondas batendo nas paredes rochosas de tu...

me transformei...

me transformei pra te dizer
aquilo que não queria dizer pra ninguém
assim e pronto
nada mais...


Cláudio Mattos

Talvez não...!?

Talvez seja assim que se expique as coisas passageiras,
se é que essas tem explicação...

Essa curiosidade, tão saudável...
Tantas reticências enchem a nós, e vão nos compondo
o pontos do mundo, os pontos cardeais,
os pontos que saem de mim e chegam até você
formam retas criam laços e se enlaçam no teu viver

Te roubam o corpo e alma e saem voando
em direção ao vento. Mas que direção tem o vento?
Pois é! É esse o sentido da vida?
É esse talvez o sentido da vida?
É esse o sentido da vida.

Basta acreditar nisso

Qualquer outra explicação não irá suprir tua emoção.
Está,desfaz teu ser em pedaços lacrimais
talvez até não!
Talvez tu te sintas um pessoa forte...

Bem, ao que diz respeito a isso talvez...

Talvez não...
talvez não!
Tavez não?

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Fala ouvido meu !!

...E quis me derramar no céu sem fim,
no fim da vida...


Cheio de sons e palavras meus ouvidos não mais ouvem...
Gritam por liberdade, sempre quiseram falar mas nunca deram a eles oportunidade...

Querem a vez...
querem a bola

Serão a bola da vez...

domingo, 12 de abril de 2009

As palavras na minha cabeça...

Hoje? Hoje eu tropeçei como poeta...
pulei do "a" pro "e" como quem pula de flor em flor...
Saí, sabe, por ai, numa imensidão de pulos
Tirei o chapéu para as vogais que passavam e
dei a vez para as consoantes no trem ...

Mais pareciam moças bonitas a se arrumar...
em minha cabeça estavam todas se enfeitando, se empetecando
para melhor sair na foto, no papel...

Os "erres" ríspidos se juntaram e ficaram a conversar coisas sérias da economia...
Os "esses" mais suaves que são, ficavam suspirando na janela para os "ós", grandes galanteadores, que passavam pela rua àquelas horas...

E naquela confusão de saber se "s" era "z" ou "c" ficamos na ex-taca 0...

Acamos por voltar ao início de onde tudo emana, toda graça do mundo...
Os "ÁS" são realmente fantásticos e saíram com seu feminino (ou feminina, como queiram!) a mostrar a todos sua beleza,
como se desfilasse na passarela...

Os "ÉS" enciumados caíram também na dança e sairam pelas becos a cantar o alfabeto...

Várias e várias vezes...

E assim foi a minha noite de escrita. Como quem tem as palavras dançando em sua cabeça. Como quem tem um festa cheia de som e cor...

As palavras, todos os dias precisamos liga-las logo, logo, logo...

Porque depois fica mais difícil. Elas ficam sem sono.
Agitam-se...



Cláudio Mattos

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Abril...abriu...

Abril, abriu...
Abriram-se as portas de um novo começo
de um novo enlançe
uma nova oportunidade de mudança

Abiu-se a cabeça com vontade, pois já queria-se abrir
abriu...abril

Jogou-se fora tudo o que era inútil,
e atribuiu-se a alma uma festividades de cores
deram um chute alto pra todas as dores...

Abriu-se a mente pra o percurso, o camunho...e o fez...
mas não o fez sozinho...

Nascer do sol...Nascer de mim...!

Ah esse jogo des sons e cores que aprecem na hora do amanhecer. É difícil conseguir se concentra em apenas uma coisa, um acontecimento. Considero o amanhecer mais belo que o pôr-do-sol, apesar da beleza do último ser incontestável tenho que levar em conta a grandiosidade que um amanhecer.
O pôr-do-sol é belíssimo sem dúvida. Com aquele adornado de cores todo final de tarde mais parece uma tela de quadro. Mas o que detenho a falar do amanhecer que se torna mais belo é pelo simples fato de ele emanar do nada.

Sim, som. O amanhecer emana do nada, quando todos estão em silêncio...durmindo...
Ele se faz através do canto de passarinhos, que por onde eu vou, não importa onde, eles sempre estão a entoar os mais belos concertos matinais. A coloração do céu é belíssima e brinca com nossos sentidos, pois é com o passar do tempo que o astro-rei vai aparecendo...devagarinho. E se por acaso por um instante nos distrairmos assim que voltarmos a olhar para o infinito vai paracer mais claro, mais cheio de vida...

Ele vai se enveredando na vida do mundo e avisando a quem dorme que é hora de viver, de levantar e de sentir o mundo.

É como um aviso para os esquecidos. Um puxe-avante para durminhocos. Um toque leve na face para os animados. Um beijo dulssíssimo para os poetas e apaixonados e covenhamos esse dois últimos são sînônimos de uma vida inteira.

E como uma vida inteira ele se faz presente em nós todos os as noites que se torna dias, e noites que se tornam dias, e noites que se tornam dias...

Não me esquecerei jamais do "pôr"´. Quem sabe noutra manhã escreva sobre seu modo de se inflintrar na minha vida.

O amanhecer é belo por acordar os mortos e por ser silencioso.

O amnhecer é belo por ser graciosamente divino e divinamente gracioso na mesma manhã.

Que tal amanhã...!


Cláudio Mattos


PS:Escrito em 27/02/2009, provavelmente bem tarde da noite

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Cair em terra

Hoje tudo o que escrevi começei com "hoje" e claro pra não perder o custume falarei de "hoje"...

Caio em terra como um vacúolo dirperso
uma gota que se despedaça em flor
uma bruma que se enveredou no orvalho da manhã

Hoje cai de vez, em mim mesmo e cai forte
Toda ema que passou nem ao menos falou...
Ah ema, amo, omo, tramo, tramóia...passageira

de espírito sagaz e assaz competente para lutar
contra os ladrôes...

Quantos 30? 40?
Talvez.
Mas também só hoje, porque amanhã ó?

Vai saber!?!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Quem saberá?

Para todo sempre serei
a continuação daquilo que já se findou
E que na verdade não se findou...
Irei emendar e ligar as pontas da vida
dar prosseguimento ao rio que corre da janela do meu quarto
vou seguir...Até o amanhecer...

Com qual finalidade se escreve num amanhecer?
Crescer sem tamanho, feito luz...

Sai, sai tu por ai ofuscando os olhos de quem não te viu...

Porque não? Aqueles que não te conhecem não podem falar
Ah, que tristes são e tão sãos!
Feliz sou eu que escrevo pra ti no amanhecer
quando o sol tece sua manhã!

Feliz sou eu que procuro o infinito no desprendimento da razão
Oh papai noel que alegria, dirás...
É tão lindo planar nessa imensidão de seres e cores
Afazeres e dores que se culminam e se matam
se esfolam e se estufam num dançar magnífico...

Água...Será de amanhã?
Será para cá?
Irá ela voar?
Irá?

Quem saberá?


Cláudio Mattos

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

O Barquinho vai, a tardinha cai...!

Olha lá outra vez o barco indo embora...
...adoro ficar olhando ele ir embora, é uma sensação tão calma vê-lo indo, calmo e sereno naquele gigante azul...
Cada vez mais se aproximando do sol e sumindo de nossa vista...
...aos poucos...bem devagar...é um processo lento, porém belo...

É como um beijo leve, suave e doce...
É preciso apreciá-lo aos pouco, dar-lhe valor.
Assim é o barquinho indo, voando por entre as ondas e flutuando com nossos pensamentos...
Vai fazendo rir toda a terra e vai vivendo...
Um barco é uma vida... "Navegar é preciso, viver não é preciso"...



Cláudio Mattos

Rijidez não tem vez!

Quando a gente se enrijesse, conosco enrijesse as possibilidades de mudança. Por vezes nos sentimos chateados, impontentes, e até mesmo descrentes. Nessas horas ficamos fechados, calados e nos enclausuramos no interior de nós mesmos. No momento em que isso ocorre repelimos as opiniões de qualquer pessoa. É como se ninguém estivesse certo.
Após experiênciar certas situações semelhantes, vi que precisamos de um "tempinho" para processar certas coisas. Depois nós olhamos pra trás percebendo que talvez se não tivéssimos sido levados pela emoção terímos sofrido menos. Mas, concordo que toda expiriência vale para nosso crescimento, então é assim: na teoria sabemos que realmente pensar antes de agir vale mais, que falar, "discordar, discutir, nada é mais saudável", já dizia Djavan; agora, na hora em que a emoção fala mais alto não tem explicação. É como se seus neurônios não tivessem tido tempo nem de completar um "sinapsezinha" sequer... Você age...
A gente age sem ás vezes nem pensar. Bem, por fim é isso. Finalizo com essa idéia: " Sei que na hora H, I, J, ou seja ela qual for, a gente se confundi e acaba por fazer algo que a gente não queria, dizer coisa que nos arrependeremos depois... Mas tenha certeza que calma e flexibilidade (não-rigidez) são a melhor saída pra resolver problemas na hora da confusão.





Cláudio Mattos

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Como anda a nossa vida?

NOTA DO AUTOR: Este últmo post, e um dos primeiros desse ano de 2009 é dedicado a todos os meus leitores, a todos aqueles que me ajudam e me aconselharam a permanecer com o blog. Dedico especialmente à dois grandes amigos os quais tive a oportunidade de discutir muitas situações desse mundo louco, e sempre, mas sempre mesmo, o fruto de nossas conversas foram boas produtivas. Espero poder ainda ter muitas outras conversas com eles que são pessoas fomidáveis. Dedico então este meu post à Luiz H. A. da Silva e Daniel R. Bezerra. Não sei nem se tenho toda essa "bola" de sair dedicando meus posts, por por vezes não os considerar tão bons e merecidos de destaque. Porém a vida nos é feliz então paremos de reclamar por um instante e vivamos.

Agradeçido,

C.H.


De vez em quando ouço as pessoas dizerem que a vida tá difícil, que tem que fazer isso ou aquilo pra melhorar de vida e tal. Pessoalmente acho que isso é tudo matéria para conversa. Porque não existe bicho mais insatisfeito do que o homem. Se tá frio, tá ruin. Se tá quente, também. Não, não amigo. Contenta-te com o que tens, vendo sempre as coisas da tua vida como conquistas e avança na procura de melhorar mas confiando no presente. Sem essa de dizer que ano que vem tudo vai mudar, que quando "eu conseguir um carro", ou "quando eu comprar a minha casa" eu vou ser feliz. Presisamos mudar. A vontade de mudança se faz necessário, não apenas quando nossa situação tão ruim ou apertada, mas mesmo por renovação do ser. Temos de tornar natural essa "troca de pele", esse vontade natural de mudar, e mudar pra melhor, lutando, conquistando com suas próprias mãos o seu terreno e vendo que você foi capaz de vencer os obstáculos porque estava com garra e vontade. Gente que vive se lamuriando de tudo o tempo todo não consegue mudar. Mal percebem que a razão disto é que ao ficar falando o tempo todo sobre seus problemas e ainda dividir eles com Deus e o mundo estão vivendo e se aprofundando cada vez mais no próprio problema. Acho que talvez até o façam inconsciente. Bem, aí já não é comigo. Não sou pscicólogo para dizer porque essas pessoas fazem assim. Posso dizer-lhes como faço. Eu creio na mudança da mente, do corpo, da alma. Eu creio que precisamos nos informar do mundo a nossa volta e ficar "por dentro" dos outros, porque se pararmos pra pensar só um pouco, perceberemos que esse mundo é muito grande e que têm pessoas que também têm problemas. Esse "mundo vasto mundo" é imenso, cheio de opiniões e diversidades. Aprendamos e vivamos nós mesmo nos outros. Presisamos de nos reinventar. Acredito muito no diálogo, o vejo como peça essencial para a desenvoltura das relações, do próprio ser. Precisamos inventar as relações, não reproduzir, apenas sermos nós mesmos, ou seja, produzir e produzir pro bem. Porque a vida é uma invenção, já dizia Ferreira Gullar. Se você quem inventar pro bom, você inventa, quer inventar pro ruim você também é capaz, agora para sobreviver neste mundo moderno, onde os avanços são constantes, precisamos muito estar nos atualizando, temos pressões vindo de todos os lados gerando o famoso STRESS e devemos nos munir contra esse "aperreios" se inventando, se renovando. Podemos achar no diálogo as chaves para solucionar "broncas" nossas de longas datas por simplesmente ouvir uma nova opinião que lhe esclarece a "cachola". Se fechar dentro de si nunca é bom. Bom mesmo é se abrir para as oportunidades da vida, pros erros e acertos. Pra todas as mancadas, porque todas as mancadas que eu der nesse ano de 2009 irei levar como aprendizado, mesmo que na hora eu não perceba seu valor. E vos aconselho a tentar pelo menos. Ser insatisfeito e reclamar da vida, dos problemas só nos faz afundar mais e mais nos mesmos. Avante, vamos nos renovar a cada dia desse 2009 e não vamos deixar "cair a peteca". O importante é estar sempre na ativa pensando e refletindo para produzirmos pro bem e nos desenvolvermos para sermos melhores seres, e mais humanos.





Cláudio Mattos

Perder-se, achar-se...VIVER...

Achar-se na criação e destruição de si
No renovar do ambiente
No despertar de novas experiências
E no viver sem limites...

Perde-se sem saber
sair sem noção de onde pisa
flutuar num flutuar de pensamentos
Caminhar por sobre as pedras do caminho

Cantar, bradar e gritar o nome da nossa nação,
Do nosso chão de amores que cura as dores
dos nossos amigos, irmãos e chegados...

Amemos as nossas amadas,
Aquelas que nos inspiram a viver
Amemos e só...
Amemos em paz

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Tupi Guaraná

pururu
pururu
papapapapupu
perere êê
inamuê

...
Cassi do patinamu, si ururu
senamé juju baluri rêrêê
iii,ooo, secantis no fincuolas
sinefuto quero tipes neforeca
careca

simeno elató quêla
siquoli e non cero
gerentifon corincas fintutis
titulas cabudas otonamuia

seraminô citifi
careca

nésss
lagonona...
praprapra...

rárárá...
réréré...
olho o pé...
cheira nenên...

simnemtodasascoisasprecisamdeexplicaçãosecuidenessavida