quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Escrito III

As cordas do meu violão queimam minh'alma
Sangram meus sonhos sonolentos, saudáveis
Quebram e desfazem toda minha face.

As cordas cantam canções feias, arranhadas, suspiros...
Rasgam, estilhaçam, despedaçam meu ser.
Fragmentam minha pele branca e a transforma em sangue vil!


Cláudio Mattos

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